Faltavam dois anos para as eleições de 2018 quando Onyx Lorenzoni (DEM) rompeu com o próprio partido para se tornar o primeiro parlamentar a cerrar fileiras na campanha de Jair Bolsonaro. Acabou recompensado com a chefia da Casa Civil, único posto cuja sala tem acesso direto ao gabinete presidencial. Tamanha proximidade não foi suficiente para blindá-lo da rede de intrigas que ronda o Planalto. Seis meses após a posse, o ministro enfrenta rumores crescentes que está prestes a ser demitido por Bolsonaro.
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