A morte da vereadora Marielle Franco (PSOL) levou o governo a rever a abordagem que faria do primeiro mês da intervenção federal no Rio de Janeiro, nesta sexta-feira (16). Em vez da apresentação de um balanço – evento até então visto como pauta positiva nos corredores do Planalto –, encontros a portas fechadas foram realizados para definir estratégias frente à preocupação com o apoio popular à ação, criticada desde o seu anúncio por especialistas e pela oposição.
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