A justificativa apresentada pelo superintendente geral da Assembleia Legislativa, Artur Souto, para as denúncias que resultaram no indiciamento dele e do presidente da Casa, Gilmar Sossella (PDT), por formação de quadrilha causou revolta entre os servidores efetivos do parlamento gaúcho. Em entrevista ao Gaúcha Atualidade, Souto afirmou que o caso é uma retaliação de servidores descontentes com a implantação do ponto eletrônico, em vigor desde julho deste ano, que ampliou o controle sobre a efetividade no trabalho.
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