"Terceira Guerra Mundial". "Maior desafio da humanidade". "Principal problema coletivo da atualidade". Definições como estas, que partem de cientistas brasileiros e internacionais, explicam a urgência em discutir e agir contra a mudança climática, causadora de fenômenos extremos como os que o Rio Grande do Sul tem vivenciado, como a estiagem que por três anos seguidos afeta o setor agrícola, ou as fortes tempestades causadoras de enchentes como as que provocaram dezenas de mortes no Estado nesta semana. Entre a sensação de impotência diante de um problema global e a urgência de tomar atitudes para mitigar danos e adaptar as cidades para a vida neste novo normal, não há mais espaço para negar o colapso do mundo como o conhecíamos.
ANÁLISE ACADÊMICA
Notícia
A vida na era dos extremos: como o planeta, o Brasil e as cidades se preparam para o "novo normal" climático
Especialistas apontam caminhos para lidar com situações provocadas pelo aquecimento do planeta Terra, desde secas e enchentes ao surgimento de novas doenças
Andrei Andrade
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