Aos 39 anos e prestes a realizar um sonho de infância, a técnica em enfermagem Rosane Beatriz Welzbacher contraria quem imagina que plataformas virtuais de Ensino Superior são terreno para gurizada recém saída do Ensino Médio que não desgruda do celular e do computador. Pelo contrário, a Educação a Distância (EAD) parece, por enquanto, combinar mais com homens e mulheres maduros, acima dos 30 anos, que buscam ascensão salarial por meio da primeira ou segunda graduação, mas não têm tempo ou paciência para sair de casa ou do trabalho para enfrentar o trânsito de ônibus ou de carro e estar diariamente numa sala de aula.
Alunos digitais
Trabalhadores acima dos 30 anos de idade são maioria no Ensino Superior a distância
Público mais jovem ainda prefere método tradicional das universidades
Adriano Duarte
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