É desafiante sentar-se diante de um computador e idealizar projetos de tecnologia da informação. Há pessoas que sequer dormem diante de uma espécie de jogo de xadrez, lutando contra os algoritmos, muitas vezes para romper lógicas pré-estabelecidas. Mas e quando tudo isso perde o sentido? Depois de uma viagem para a Ásia, o porto-alegrense Paulo Flores percebeu-se entre um caminho bifurcado: seguir na carreira promissora de TI ou jogar tudo para o alto e fazer a vida nos Campos de Cima da Serra?
GZH faz parte do The Trust Project