Consequência do uso abusivo de agrotóxicos, má drenagem, adubações desequilibradas e proliferação de pragas, o solo utilizado para o plantio de videiras em pequenas propriedades da Serra Gaúcha apresenta sinais de fadiga preocupantes. Produtores deparam, frequentemente, com a morte das parreiras em dois ou três anos, e amargam prejuízos que os fazem desistir e partir para outras culturas.
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