Ele não. Ele nunca. Ele jamais. É um desejo desesperado e legítimo, um desejo que se vincula à minha existência e a existência dos que amo, dos que estão comigo. Este texto não é para os que me odeiam, não e para os que vestidos com os trapos da raiva saem a bater-se pelas ruas, pelas estradas, não é para os que saem a espanar seu ódio, levantando a poeira que cega.
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