Inserir-se no meio é condição para a própria sobrevivência

Bom Dia!

Está ainda um pouco escuro... não sei como está lá fora. A iluminação artificial não mostra detalhes. Aguardo a claridade natural... mas já fiz uma escolha para este dia: vou querer estar bem, independente dos momentos e dos acontecimentos. Vamos lá!

"Eu não tenho paredes. Só tenho horizontes." (Mario Quintana).

A existência sempre poderá ter alguns condicionamentos. Inserir-se no meio é condição para a própria sobrevivência. Mas ninguém vive num outro mundo. O lugar comum é o planeta. Alguns até podem escolher estar em outras órbitas, mas todos têm os pés no mesmo chão. O estilo de vida, isto é, o modo como cada pessoa se manifesta e se relaciona com os demais é uma opção interessante.

Há pessoas que não abrem mão de serem pesadas, rudes e até inconvenientes. Acabam impondo um jeito próprio de ser. Não admitem ceder nenhum milímetro. O maior número, porém, são leves, alegres, solidárias e com uma capacidade incrível de solucionar problemas. É realmente admirável: tem pessoas que têm mais soluções do que problemas. São flexíveis, compreensivas, tolerantes e entusiasmadas. Tem gente que não tem parede, somente horizonte.

Deve ser bem exigente dimensionar a vida a partir das paredes. Os horizontes mostram o lado empolgante da existência. Andar sem nunca encontrar o término. É desmotivador, porém, ser limitado por algumas paredes. Mesmo que haja impedimentos físicos, é possível deslocar-se em pensamento. Em alguns momentos do dia, é saudável ir longe, sem sair do lugar.

Não são poucos os que esbarram em paredes e ali permanecessem. Outros fazem questão de transformar obstáculos em novas oportunidades. O sentido da vida é proporcional aos horizontes que são descortinados diariamente.

Bênçãos! Paz e Bem! Santa Alegria! Abraço!