A possibilidade de o Congresso elevar em quase 50% o valor do novo fundo eleitoral público para financiamento de campanhas não tem como ser aceita pelos brasileiros. E essa é uma perspectiva real, se prevalecer a intenção do deputado Vicente Cândido (PT-SP), relator da frustrada reforma política na Câmara, de elevar de R$ 2,18 bilhões, na proposta original, para no mínimo R$ 3 bilhões o valor para o financiamento de 35 partidos em atividade no país. Os contribuintes não podem permitir que essa verdadeira afronta eleitoral avance.
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