Daniel Randon
Voluntariamente, milhões de americanos, amanhã, irão depositar os seus votos nas urnas para escolher o próximo presidente dos Estados Unidos, nesta que foi considerada uma das piores campanhas presidenciais da história recente da democracia. Apesar de tudo, há pontos que servem de aprendizado. Lá, o voto não é obrigatório e, mesmo assim, os americanos se envolvem e comparecem em massa. Aqui, somos obrigados a votar, sobrando a nós, como resposta ao descontentamento, o voto em branco, nulo ou a abstenção que, somados, "ganharam" as eleições municipais em muitas cidades, o que mantém a dúvida sobre o quanto o Brasil já está maduro para este passo.
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