Resumo do Notícia na Hora Certa - 8h - 12/05/2013

- Brasil está em décimo lugar no ranking dos países que mais adotaram medidas restritivas ao comércio nos últimos 12 meses. Rússia e Argentina lideram a lista.

- Ministro da Informação da Síria rejeita acusações turcas de que o país está por trás do ataque com dois carros-bomba que matou 43 pessoas na Turquia e feriu outras dezenas.

- Brigada Militar procura por motorista de caminhonhete que fugiu de barreira policial e abandonou o veículo com 600 quilos de maconha em Sarandi, norte do Estado.

- Três homicídios foram registrados em Porto Alegre entre a noite passada e esta madrugada.

- Tempo encoberto em Porto Alegre. O domingo deve apresentar instabilidade em diversas regiões do Rio Grande do Sul.

- Dez anos após o estatuto, venda de armas volta a bater recorde no Brasil. Os registros feitos na Polícia Federal cresceram 378 por cento em cinco anos e já superam níveis de 2003, quando entrou em vigor o estatuto do desarmamento. De 31 mil e 500 cadastros feitos em 2012, 60 por cento foram de cidadãos comuns. Nessa conta, não entra a compra de armas usadas. Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Santa Catarina encabeçam a lista dos estados onde mais houve registros por pessoas físicas. Existem hoje cerca de oito milhões de armas legais em circulação no Brasil. O Movimento Viva Rio acredita que outros oito milhões formam um arsenal clandestino.

- A polícia federal registra redução na quantidade de armas entregues nas campanhas de desarmamento. Na primeira, ocorrida em 2004, foram quatrocentas e 50 mil unidades recolhidas. Em 2011 foram 37 mil e, no ano passado, 27 mil. A indenização varia de 150 a 450 reais.

- Uma ação civil do Ministério Público do Amazonas que pede estudos para revisão dos limites da Terra Indígena Waimiri Atroari pode levar a União a economizar 300 milhões de reais. Esse é o valor das indenizações que deveria ser paga a um grupo de 11 empresários de São Paulo pelo alagamento provocado pelo reservatório da Usina Hidrelétrica de Balbina, inaugurada em 1987. Segundo o Ministério Público, os títulos de terras foram doados irregularmente a eles pelo governo do Amazonas, com o único objetivo de gerar indenizações milionárias.