A investigação da Operação Concutare da Polícia Federal flagrou também indícios de repasse de dinheiro para a campanha eleitoral de 2012. Em interceptações telefônicas feitas com autorização judicial, Carlos Fernando Niedersberg, então diretor-presidente da Fepam, apareceria pedindo valores para a campanha a vereadora de Jussara Cony, do PC do B. O pedido teria sido dirigido a Giancarlo Tusi Pinto, diretor do Instituto Biosenso, de propriedade de Berfran Rosado, destacado na investigação da Polícia Federal como entidade por meio da qual ocorreria o pagamento de propina para liberação de licenças ambientais.
A vereadora Jussara Cony negou, no Gaúcha Repórter, qualquer irregularidade envolvendo o nome dela. Jussara Cony reforça a posição do PC do B de defender a ampla investigação dos fatos.
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Gaúcha
Jussara Cony nega irregularidades envolvendo seu nome
Em entrevista, a vereadora defende a investigação dos fatos
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