A vendedora de papiros que aparece em um vídeo postado por um médico gaúcho detido por suspeita de assédio no Egito possivelmente compreendeu o que foi dito por Victor Sorrentino, mas não fez ligação com a conotação sexual que as expressões têm. A avaliação é de Rodrigo Andrade, 29 anos, que deu aulas de português a ela, juntamente com outras colegas.
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