Um membro da mais alta autoridade religiosa da Arábia Saudita defendeu nesta quinta-feira um decreto que proíbe que uma mulher seja atendida por um médico sem a presença de um tutor.
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Declaração acontece após morte de uma estudante na Universidade Rei Saud de Riad depois que um enfermeiro foi proibido de entrar no campus devido à ausência de um guardião legal