Quase todos os dias, o agricultor Antônio da Silva, 68 anos, acorda cedo, pega seu pequeno barco movido a motor e atravessa o Rio Jacuí em direção à cidade de Triunfo. De carro, segue até a região central de Porto Alegre para se acorrentar às grades da sede da Justiça Federal. O protesto silencioso, repetido desde 2015, cobra agilidade ao processo que analisa danos ambientais e a possível paralisação da extração de areia no Jacuí.
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