A Bélgica, onde cinco pessoas foram presas em conexão com os ataques de sexta-feira em Paris, se apresenta como um reduto de radicais islâmicos, apesar dos esforços para erradicar um fenômeno "gigantesco", segundo o primeiro-ministro Charles Michel. Este pequeno país de 11 milhões de habitantes é, na Europa, o que conta com o maior número de voluntários que se juntaram aos jihadistas na Síria e no Iraque em proporção à sua população.
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