Os dois laudos técnicos sobre a Ponte Júlio de Castilhos, em Jaguari, afirmavam que a estrutura não corria riscos estruturais a curto prazo, mas com uma importante ressalva: era preciso fazer manutenções e restrições de passagem de veículos, para que a segurança e a vida útil da estrutura pudessem ser preservadas. Mas providência nenhuma foi tomada até domingo, quando parte da ponte caiu. Agora, prefeitura e Ministério Público divergem sobre as responsabilidades.
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