O empresário Dario de Queiroz Galvão Filho, da empreiteira Galvão Engenharia, alvo da Operação Lava-Jato, agia como "o efetivo mandante" do pagamento de propinas no esquema de corrupção montado na Petrobras. Para a Justiça Federal, que decretou a prisão de Dario Galvão, executada na manhã desta sexta feira, em São Paulo, a medida é necessária diante do "risco à ordem pública e para prevenir habitualidade e reiteração criminosa".
O juiz federal Sergio Moro, que conduz todas as ações penais da Lava-Jato, assinalou que "há provas de prática dos crimes por prolongados períodos, que se estende, pelo menos, de 2008 a 2014".
Operação Lava-Jato
Empreiteiro é "efetivo mandante" de propinas na Petrobras, aponta Justiça
Empresário Dario de Queiroz Galvão Filho, da Galvão Engenharia, atuava como articulador do pagamento de desvios no esquema de corrupção em contratos com a estatal