O empresário Dario de Queiroz Galvão Filho, da empreiteira Galvão Engenharia, alvo da Operação Lava-Jato, agia como "o efetivo mandante" do pagamento de propinas no esquema de corrupção montado na Petrobras. Para a Justiça Federal, que decretou a prisão de Dario Galvão, executada na manhã desta sexta feira, em São Paulo, a medida é necessária diante do "risco à ordem pública e para prevenir habitualidade e reiteração criminosa".
O juiz federal Sergio Moro, que conduz todas as ações penais da Lava-Jato, assinalou que "há provas de prática dos crimes por prolongados períodos, que se estende, pelo menos, de 2008 a 2014".
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