O escritório do Metropoa, instalado na Padre Cacique desde junho do ano passado, já custou R$ 1,2 milhões aos cofres da prefeitura de Porto Alegre. A estrutura concentra os técnicos que trabalham na elaboração de projetos necessários para tentar agilizar o andamento da obra, quando ela finalmente tiver a composição financeira definida.
A prefeitura mantém 12 servidores de carreira, oriundos da EPTC e da Secretaria de Transporte, que são responsáveis pela maior fatia de despesas nos 14 meses do levantamento obtido pela Rádio Gaúcha através da Lei de Acesso à Informação: são pouco mais de R$1 milhão em salários. Em seguida aparece a despesa com o imóvel, que totaliza mais de R$ 140 mil em aluguel e manutenção.
GZH faz parte do The Trust Project
