A operação contra Bruno Henrique, atacante do Flamengo, por suspeita de manipulação de resultados para ganhos em apostas, foi mais uma das tentativas de anular essa prática no futebol brasileiro. A ação desta terça, porém, em nada tem a ver com a Penalidade Máxima, de 2022, que sacudiu a modalidade.
Na época, a Penalidade Máxima encontrou indícios de um esquema organizado de manipulação que envolvia basicamente cartões.
Mais de duas dezenas de jogadores foram punidos. As penas variaram de multa a banimento do esporte.
Cinco atletas estão proibidos de praticar futebol profissional. São eles Diego Porfírio, Gabriel Tota, Matheus Gomes, Romário e Ygor Catatau. Tota estava envolvido no esquema enquanto atuava no Juventude.
Estão cumprindo 720 dias de suspensão Gabriel Domingos, Paulo Miranda, Nino Paraíba, Moraes e Vitor Mendes. Paulo Miranda e Vitor Mendes levaram cartão atuando pelo Juventude.
Quatro atletas cumprem 600 dias de suspensão: André Queixo, Dadá Belmonte, Mateusinho e Paulo Sérgio.
Sete jogadores terminaram suas penas após 360 dias. São eles: Alef Manga, Bryan Garcia, Eduardo Bauermann, Fernando Neto, Igor Cariús, Kevin Lomónaco e Sávio. Thonny Anderson recebeu apenas uma multa. De todos, apenas Fernando Neto está sem clube, segundo levantamento do ge.globo.