Luiz Zini Pires
Quando o Brasil orientava os passos da Fifa, quando João Havelange viajava com passaporte diplomático, senhor feudal do futebol de 209 países, entre os anos 1970 e 1990, Ricardo Teixeira, a partir do novo século, sempre foi tratado como o número 2, sucessor do presidente. Ocuparia o posto do suíço Joseph Blatter em Zurique com naturalidade. Bastava fazer os arranjos necessários, simples jogo político de interesses.
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