Um ano depois, a causa do acidente de helicóptero que matou Fernandão, em um braço do Araguaia, segue um mistério. A tragédia que vitimou o capitão colorado e mais quatro pessoas, em Aruanã (GO), ainda segue sob investigação. O Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) tem ainda mais um ano de prazo para concluir o laudo no Esquilo AS 350BA, que pertencia à Planalto Indústria Mecânica Ltda, empresa do ex-jogador de 36 anos e de seu sócio, Alberto Nunes.
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