A quarta-feira do Inter encerra-se com o jogo diante do Novo Hamburgo, no Vale do Sinos. Mas de longe ficou resumida a isso. Primeiro, o clube acertou definitivamente a saída de Diego Forlán para o futebol japonês. Depois, veio de Brasília o anúncio de que a presidente Dilma Roussef virá a Porto Alegre no dia 31 de janeiro para inaugurar o Beira-Rio. Diante de tudo isso, o presidente Giovanni Luigi adotou um discurso forte e bastante definitivo sobre as questões que marcaram o dia.
Sobre a saída de Forlán e a redução no número de atacantes à disposição de Abel Braga depois que Scocco e Leandro Damião também estão fora, o comandante colorado reforçou a aposta nos atacantes atuais do grupo principal. Segundo ele, a direção está analisando o potencial dos homens de frente no elenco Sub-23 e dos jogadores que disputaram a Copa São Paulo de Futebol Junior.
Luigi mostrou ainda uma certa mágoa com o argentino Ignacio Scocco. Para o presidente, o atacante "não foi um jogador importante na passagem pelo Inter". Sobre Forlán, ele demonstrou mais respeito, mas também disse que nunca foi fundamental quando esteve em campo com a camisa colorada.
A direção do Inter também prepara a volta do Beira-Rio no dia 29 de janeiro e a convicção de Giovanni Luigi é muito grande de que isso vai mesmo acontecer. O presidente foi enfático ao revelar que faltam poucos detalhes para que a reabertura seja confirmada. O gabinete da presidente Dilma contatou o Inter com o objetivo de marcar a inauguração oficial para dois dias depois da bola rolar no estádio, no dia 31, quando haverá solenidade. Neste sábado, o grupo principal do Inter fará jogo-treino contra o Cerâmica no Beira-Rio.
Presidente colorado fala sobre o ataque colorado