Cinco horas depois do assalto, ainda abalado, Marcel Stürmer conversou com ZH. Se deslocava do aeroporto para um hotel em São Paulo, onde descansaria até a hora de embarcar para o México, no final do domingo. A maior preocupação era com os patins. Gastou meses para amaciá-los e ajustar os eixos. Confira trechos da conversa:
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