Esqueçam aquela figura sanguínea, punhos cerrados, voz estridente, veia saltada que, em meio aos outros jogadores grita palavras de motivação antes de entrar em campo pelo Inter. O D'Alessandro que tem rodado o Rio Grande do Sul palestrando sobre sua vida até fala pelos cotovelos e deixa fixos os olhares da plateia, como o capitão faz com seus colegas no vestiário. Mas não há palavrões, o tom é mais baixo e, em vez de uma oração coletiva, o show do argentino acaba em aplausos de pé.
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