
Próximo adversário do Inter, o São Paulo se encaixa como adversário ideal para o modelo de jogo proposto por Argel. Irá pressionar no Morumbi e, presume-se, oferecer os espaços para contra-ataques. Equipes como a Chapecoense, conscientes de sua limitação e que optam por proposta mais defensiva, representam um complicador.
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Este Inter de hoje prefere ser atacado a atacar. É isto que incomoda um torcedor habituado a ver sua equipe não escolher adversário para tentar se impor. Pode representar uma injustiça com Argel, mas os créditos da conquista do Gauchão se esgotaram em apenas uma semana.




