Mário Sérgio Martins, presidente do Conselho Deliberativo do Inter, pediu espaço a ZH. Para responder ao ex-vice de futebol colorado Roberto Siegmann, que afirmou que o clube está politicamente "esfacelado" e que os conselheiros não têm autonomia em votações.
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Os conselheiros do Inter perderam autonomia e têm que votar em bloco?
Não. É lamentável como o ex-conselheiro Siegmann abordou o tema. Ele revela total falta de informação de como o Conselho Deliberativo procede. Há total respeito às individualidades. O Conselho toma decisões que nem sempre agradam a todos. O Conselho é composto por pessoas íntegras e que querem o melhor para o clube. E é plural. Com isso, quem ganha é o clube.
O Conselho está demasiadamente fracionado em grupos políticos?
Está tão fracionado como 20 anos atrás. Não se vota em bloco, se vota individualmente e segundo o entendimento de cada conselheiro. Sempre foram respeitados os poderes dos demais órgãos do clube e não abrimos mão do nosso direito estatutário. O Conselho é íntegro.
Quando haverá a votação para a Reforma do Estatuto (com a pergunta principal sendo a respeito da troca ou não de sistema de gestão)?
O Estatuto será levado à Assembleia Geral em 21 de maio. Haverá duas opções de voto: sim e não. O "sim" será pela aprovação da alteração na administração do clube, com o presidente mais quatro vices (dois eleitos, dois convidados), formando o Conselho de Gestão, enquanto que o "não" será pela manutenção do sistema atual.
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