A estreia do argentino Kannemann, nesta quarta-feira, contra o Atlético-PR, na arrancada na Copa do Brasil, confirma o gosto Grêmio por zagueiros estrangeiros. Desde a década de 1970, quando trouxe o uruguaio Ancheta, o clube já se abasteceu em mercados como Argentina, Chile, Uruguai, Paraguai, Equador e até o Panamá em busca do jogador que reunisse características como técnica e liderança. Como em poucos clubes brasileiros, a figura do "xerifão" se impregnou na alma do torcedor tricolor. A preferência por defensores de língua espanhola crescia na mesma proporção em que o clube habilitava-se a disputar Libertadores. Houve sucessos estrondosos, casos de De León e Rivarola, e também fracassos como Baloy e Pablo Henández.
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