Ouvi, no vestiário do Grêmio, que os dois gols de cabeça feitos pelo Criciúma provam que o time manteve a mesma força de marcação por baixo. Não é bem assim.
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O Criciúma rondou a área de Dida. A falta que resultou no primeiro gol é fruto de uma troca de passes catarinense.
E o escanteio do segundo gol? Nasce de onde, senão de uma ação ofensiva? O Grêmio afrouxou a marcação. Por isso, perdeu.
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