Aposentado há cerca de oito anos, Ricardo Schutz, 63 anos, atua como motorista de aplicativo para complementar a renda, em Porto Alegre. Com o dinheiro que arrecada atuando em média oito horas por dia, consegue pagar o plano de saúde dele e da esposa e o financiamento do carro, instrumento de trabalho. Hoje, não consegue imaginar como manter o padrão de vida, incluindo os cuidados de saúde, se abandonar a profissão que adotou após o fim do emprego formal.
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