Numa clara divisão do movimento de paralisação dos caminhoneiros, a maior parte das entidades representativas da categoria aceitou nesta quinta-feira, 24, o pedido de trégua feito pelo governo para que sejam examinadas as reivindicações da categoria. Mas o presidente da Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam), José da Fonseca, deixou a reunião antes do fim afirmando que orientará sua base a manter a greve até que seja aprovada e sancionada a lei que desonera o diesel do PIS/Cofins e da Cide.
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