A conversão da economia chinesa de um modelo baseado no investimento e na produção industrial para ser centrada no crescimento do consumo interno traz turbulências no curto e médio prazos para o Brasil, mas tende a abrir outras oportunidades nos próximos anos, principalmente para o agronegócio. Como reflexo da desaceleração do maior parceiro comercial brasileiro, no ano passado o país exportou o equivalente a US$ 35,6 bilhões para a China, 12% a menos do que 2014 e 23% abaixo dos embarques de 2013.
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