É preocupante o cenário do novo polo naval do Estado - o do Jacuí. A grave situação financeira da Iesa, uma das principais detentoras de contratos com a Petrobras, faz com que o futuro do polo, lançado em agosto de 2012, inquiete o governo, industriais e a comunidade de Charqueadas, onde a obra está parada e já houve demissões. O principal contrato da empresa com a estatal prevê a construção de 24 módulos para as plataformas de petróleo, orçado em cerca de US$ 800 milhões. E, com o acordo, outras empresas, como a Metasa, se dirigiram à região para atuarem como fornecedoras da Iesa.
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