Há uma linguagem sem palavras no olhar atento, que tanto pode ser sinal de consideração pela pessoa que cumprimentamos, sem ou com aperto de mãos, como de interesse por quem está falando. E também de disponibilidade. Há dois exemplos bem comuns que envolvem a vida profissional: vendedores de loja que não olham para o cliente que chega e garçons que ficam de costas para os clientes em torno das mesas, conversando com os colegas, em vez de percorrer seu olhar atento ao entorno, verificando se há algum que esteja inquieto tentando chamá-lo com um gesto. Só assim será evitado o desagradável "PSIU!" em alto som por parte de quem necessita de um serviço.
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