As biografias de escritores norte-americanos revelam que, salvo raras exceções, eles foram grandes bebedores, todos com seus drinques preferidos. Foi na época de ouro do Hotel Algonquin, ponto de reunião de artistas, na Rua 44, em Nova York, que o cocktail se difundiu como hábito de elegância. Coube a Edward Hemingway, neto de Ernest, ilustrar o Guia de Drinques (Editora Zahar), escrito por Mark Bailey. Alguns coquetéis não fazem de você um bêbado, e nenhuma quantidade de bebida pode fazer de você um escritor, esclarece o livro.
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