A exposição que Marilice Corona apresenta na galeria Bolsa de Arte é um convite a um jogo visual sem fim. Está lá uma série de pinturas que a artista realizou nos últimos anos em um processo cujos desdobramentos já são conhecidos: ela representa cenas que contêm outras cenas em seu interior e, assim, sucessivamente. Esse modo circular de espelhar imagens que tende ao infinito se dá não só pelo conteúdo interno de cada tela, mas também pelo modo como essas imagens se rebatem e se completam no espaço expositivo a partir da posição intencional que cada uma ocupa nas paredes.
Jogo visual
Marilice Corona apresenta novas pinturas na Bolsa de Arte
Artista mostra um exercício de autorrepresentação com cenas que contêm outras cenas em seu interior, com um modo circular de espelhar imagens que tende ao infinito
Francisco Dalcol
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