Orange Is the New Black não é uma série sobre um presídio feminino. É uma produção sobre relações humanas, com um olhar apurado sobre as questões de gênero. Esse é o grande mérito da atração criada por Jenji Kohan - a partir do livro homônimo de Piper Kerman - e produzida pela Netflix. Esta terceira temporada, que estreou em 12 de junho, pode até parecer a mais morna de todas, mas, quando se reflete com mais calma sobre ela, percebe-se o quanto trouxe de debates - a maioria deles universais e que transcendem as celas de uma prisão.
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