A Justiça de São Paulo negou o pedido de Verônica e Priscila Silva, primas de Gal Costa, para que o testamento da cantora elaborado em 1997 fosse considerado válido. De acordo com a decisão da 12ª Vara da Família da capital paulista, o documento foi rompido automaticamente quando Gal adotou o filho, Gabriel, na época com dois anos, 10 anos após a assinatura do texto, em 2007.
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