Com 34 anos de profissão, estou mais acostumada a perguntar do que a responder. Quando converso com estudantes, vou para o outro lado do balcão. Aviso que podem perguntar o que quiserem, mas terão dificuldade para resumir, porque falo demais. Nesta semana, em conversa com duas alunas da Fabico (UFRGS) para o perfil de uma série com jornalistas, enfrentei a pergunta mais difícil destes longos anos de dedicação ao jornalismo.
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