Provavelmente, este é o pior momento das relações entre os governos Lula e Nicolás Maduro, mas, quem almeja protagonismo no tabuleiro geopolítico, precisa tomar lado - o que implica arcar com as consequências. Alinhado ideologicamente do ditador, a quem estendeu o tapete vermelho no Planalto, o presidente brasileiro, até pode, ficou em cima do muro, enquanto as instituições se esfarelavam na Venezuela.
América Latina
Opinião
Em relação à Venezuela, Lula, finalmente, tomou o lado da democracia
Itamaraty se diz surpreso com "tom ofensivo" de nota da polícia de Maduro
Rodrigo Lopes
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