A eleição de um candidatos, um plebiscito ou qualquer outro processo político não vai para frente, em uma democracia, se não houver respaldo popular. O "rechazo" chileno à nova Constituição, depois de dois anos da revolta que começou antes mesmo de o mundo conhecer o significado da palavra coronavírus, é prova disso.
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O que o Brasil tem a aprender com o "rechazo" do Chile à nova Constituição
Mais de 60% dos eleitores disseram "Não" à nova Carta Magna que sepultaria a era Pinochet
Rodrigo Lopes
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