Perceber que não há nada fixo ou permanente pode ser bom como pode ser ruim. Há quem pense que, se todos vamos morrer mesmo, que seja. Aproveitemos a vida enquanto vida, já que tudo é evanescente e vazio, sem sentido. Há pessoas que pensam assim e se alienam do essencial, correndo atrás de prazeres pessoais.
GZH faz parte do The Trust Project