A possibilidade de preservar a equipe que atualmente cria circuitos integrados na Ceitec, mesmo que a estatal venha a ser "liquidada" – como anunciou o secretário especial de Desestatização, Salim Mattar –, não é considerada uma compensação suficiente para o fim do sonho da "fábrica de chips", mas foi bem recebida na área de pesquisa.
Ameaça de extinção
Como reduzir perdas para o RS caso a Ceitec seja "liquidada"
Estado se tornou referência internacional em microeletrônica e precisa garantir ao menos a manutenção de projetos de chips
Marta Sfredo
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