Os dados não tinham nada do que Margaret Kivelson e sua equipe de físicos esperavam. Era dezembro de 1996 e a nave Galileo tinha passado por Europa, uma lua gelada de Júpiter. As leituras enviadas à Terra sugeriam um campo magnético emanando dela. Europa não devia ter um campo magnético, mas lá estava ele – apontando na direção errada, ainda por cima.
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