Dois dos alvos da Operação Galápagos, desencadeada nesta quinta-feira (7), são suspeitos de usar o registro de Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador (CAC) para adquirir armas e coletes para o crime organizado. A ofensiva é resultado de uma investigação iniciada há sete meses pelo Departamento Estadual de Investigações do Narcotráfico (Denarc), após um sítio com um arsenal ser descoberto em Gravataí, na Região Metropolitana.
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