Renato Dornelles
A presa que ateou fogo no colchão de outra detenta, no domingo (10), no Presídio Estadual Feminino Madre Pelletier, havia sido levada para atendimento psiquiátrico três dias antes do incêndio. De acordo com a juíza da Vara de Execuções Criminais (VEC) de Porto Alegre Patrícia Fraga Martins, a mulher foi atendida no Posto de Atendimento Médico 3 (PAM 3), na Vila Cruzeiro do Sul, na quinta-feira (7). No entanto, não foi recomendada internação.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- sistema prisional