Cris Lopes
A prisão em flagrante de um comerciante por divulgar o local de uma blitz em grupos de WhatsApp e sua posterior liberação, após o pedido da defesa, demonstra controvérsias em relação à legislação. Mesmo não existindo uma lei específica para esta prática, desde 2017 a Polícia Civil gaúcha trata essas ações como "atentado à segurança ou funcionamento de serviço de utilidade pública".
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