Em meio à polêmica sobre a prescrição ou não de hidroxicloroquina e outros medicamentos sem eficácia científica comprovada para o tratamento de casos leves de coronavírus, o Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers) se posiciona defendendo a autonomia do médico para optar pelo melhor tratamento do seu paciente. Enquanto o atendido, por sua vez, precisa estar informado para sobre a alternativa e dar o devido consentimento assinado para isso. A relação funcionaria, assim, como uma via de mão dupla, na qual ambos são corresponsáveis pela tomada de decisão.
Posição de sindicato
Para Simers, não há como saber se hidroxicloroquina funciona ou não para sintomas leves de covid-19
Na avaliação do presidente da entidade, o médico precisa de autonomia na escolha do tratamento e o paciente deve ser informado da alternativa e consentir, por escrito, sua prescrição
Iarema Soares
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