Na tentativa de evitar novas críticas da bancada evangélica sobre a sucessão no Ministério da Educação (MEC), o presidente Jair Bolsonaro tem sondado desde o fim de semana nomes ligados à ala religiosa para assumir a pasta. O esforço tem como objetivo agradar ao grupo que é um dos pilares do atual governo e manter o perfil conservador que marcou a gestão do ex-ministro Abraham Weintraub, que deixou a pasta no mês passado.
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